Doce Doce
Jiló Jiló
Melancia
Mamão
Limão
Não faça cudoce
Beba
Suco de cavaçu
Doce,doce faça a vida ficar doce
Cipriano
Pegando este gancho de tirar o Brasil da gaveta, venho aqui
pedir licença, a vossa senhoria na minha simplicidade de fazedor de candeeiro e
consertador de rádio.
Falar de emoção vou abrir a porteira.
Às 6 da manhã, chiqueirando as cabras de ladeira abaixo,
para de tarde retornar, subindo com elas como se fosse para o céu.
Vou falar de Poções, a terra do Divino, na festa do
padroeiro, foi tão boa a subida da alameda e das escadarias.
Ouvir o padre de linhagem libertadora e humana foi uma
emoção muito grande naquele tempo, ouvir aquela bela música do Geraldo Vandré, “Para
não dizer que falei das flores”.
A igreja inteira cantando, o povo todo cantando, do lado de
fora, de dentro, dos lados.
E eu sentindo aquela emoção vibrante, calorenta, amigável,
amorosa, forte e pacífica.
Dia 20 de julho de 2015, em outro estado, outro momento, num
grande templo da arte, Sala São Paulo, repetiu toda aquela belezura de
sentimento.
No programa do Sr. Brasil, ouvi um grande mestre profundo
falar da Amazônia, uma denúncia sobre nossa extinção.
Homem sério de linhagem, obrigado querido.
E volto ao meu torrão, ouvindo Quinteto Violado fechando ao
mesmo tempo abrindo, com a chave mágica, corações e mentes, esta canção,
Para não dizer que eu não falei das flores, eu volto ao meu
tempo, de fazedor de candeeiros e consertador de rádios.
Subindo do cinquenta e oito e fazer morada em Planalto.
Vamos realmente ter que cuidar das águas seus éguas, viva o ar,
viva a mata, viva são Francisco.
E os bichos amem amém, amem nós todos.
Já falaram que cupim rói pau mole.
Muito agradecido.
Cores e sons
É uma escolha
escolher o que?
O pincel, a cor , o som.
credito aos fotógrafos: Roberto Aso, Pierre Yves e Paulo Villar
a querida produção do Sr. Brasil: MESTRA PATRÌCIA MAIA E O MESTRE ROLANDO BOLDRIN
muitos da roça
Beijos
Abraços
Vou trabalhar!!!