Era uma vez um Cody muito louco, encontrei na estrada e dois cães: Sarue e Ouro Fino.
Os urubus mandam mensagens para Brasília, via e-mail e sedex. O urubu tá querendo comer.
Engulo mais uma dose enquanto não morro, e em redor o verde de véu e grinaldas, ouvindo a zuada das ondas do mar, me encontro na casa azul, de pé direito altíssimo que parece um circo de fantasia, palhaço e malabares, porém sem bichos e correntes.
E eu numa curta temporada na praia do Estaleiro, lendo Jack Kerouac.
PS: me esqueci do quadro que estou pintando.
Beijos queridos.
Desfazendo demandas e amarrando com corda de croá.
Cordas dissoantes de viola caipira e viola de arco, tocada pelo Itamar, e o vai e vem das ondas.
O vento leste manda recado do sol, que amanhã estará presente no café.
E o mau humor dos meninos irá pelos ventos, mundo afora.
A menina dos cabelos ferrujados do sol, e de dedos moles, dormirá como um anjinho e vendo os carneirinhos.
Pau de sebo escorreguento.
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